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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Então é Natal...

Isso aí gente, voltei! O blog passou umas semanas abandonado mas voltamos com tudo!
Meu feriado preferido está chegando e não poderia deixar de falar dele, por isso, o post de hoje é dedicado ao Natal! ÊÊÊÊ! \o/

Vou dar algumas dicas de livros para irmos entrando no clima natalino e pra quem ainda não comprou seus presentes, livros são uma excelente opção!




Natal Mortal
  - J. D. Robb


Neste sétimo romance futurista da Série Mortal, escrita por Nora Roberts sob o pseudônimo de J. D. Robb, a policial Eve Dallas, fiel devota da lei e da justiça, depara-se com mais um misterioso caso para solucionar. Natal Mortal nos oferece uma instigante e curiosa história de homicídio ambientada em uma Nova York do ano de 2058.

Em meio às festividades de Natal, um criminoso está à solta, fantasiado de Papai Noel. Será que o presente recebido pela primeira vítima do bom velhinho e a referência à canção "Os Doze Natais" significam que foi apenas o primeiro de muitos assassinatos? Ou teria sido um crime passional? Cabe à tenente Eve Dallas procurar as respostas e desvendar o mistério.

Para isso, deverá evitar o envolvimento emocional, ignorar as fraquezas e superar os próprios traumas.


O Natal de Marley
- John Grogan

Com o Natal se aproximando, não é de se estranhar que Marley, o adorável cachorrinho com faro para encrencas, queira entrar em ação. Ansioso por ver a neve e a chegada do Papai Noel pela primeira vez, Marley acaba se metendo em confusões. Ele ataca os pisca-piscas e use a árvore de natal como banheiro! Será que Marley irá arruinar o Natal? Ou será que ele conseguirá compartilhar os momentos mágicos do Natal com a sua família depois de tudo?


O Natal Do Pequeno Nicolau - René Goscinny

O Natal está chegando e, para o Pequeno Nicolau, parece uma época propícia para suas confusões. Enquanto seus pais terminam os preparativos, pequenos incidentes transformam-se em grandes ocorrências na visão divertida e inocente do inquieto garotinho. Desde 1959, quando foi criada, a série vendeu mais de nove milhões de exemplares na França e ganhou traduções em 37 línguas.


O Natal da Turma do Snoopy - Charles M. Schulz

Para fechar em grande estilo o ano que marcou a estreia do Snoopy no catálogo da Cosac Naify, chega às livrarias O Natal da turma do Snoopy , uma compilação de todas as tiras com esta temática publicadas por Charlie Schulz, de 1950 a 1999. São mais de 350 tiras e cerca de cinquenta páginas dominicais em que Sally questiona a existência do Papai Noel, Linus encara a timidez para participar da peça de Natal, Lucy exige cartões de Schroeder, Patty Pimentinha sofre com as redações de férias solicitadas pela professora e, claro, Snoopy enfeita a árvore e a casinha, veste-se de Papai Noel e abre todos os presentes antes da hora. Por traz de cada história cômica, Schulz reflete sobre o sentido desta data comemorativa, o verdadeiro "espírito natalino" e os valores que nos movem nesta época do ano.

O Natal de Poirot - Agatha Christie

Esta é mais uma incrível obra de Agatha Christie em que Simeon, o patriarca dos Lee, resolve convidar todos os filhos para comemorar o Natal na luxuosa mansão da família. É hora de eles deixarem os ressentimentos de lado e visitarem o velho pai. O problema é que, aparentemente, as intenções de Simeon não são nobres. Ele quer se divertir às custas do ganancioso grupo de familiares. Tudo começa com algumas alterações em seu testamento... e termina com um assassinato, em um quarto trancado por dentro. Quando Hercule Poirot oferece ajuda para solucionar o caso, encontra uma atmosfera que não é de luto, mas de suspeitas mútuas.


Como o Grinch Roubou o Natal - Dr. Seuss

Encarnado por Jim Carrey no cinema, o Grinch é um dos personagens mais conhecidos de Dr. Seuss. Nervoso, emburrado, esse monstrinho não quer deixar as festas de fim de ano acontecerem:

"O Grinch odiava o Natal! A véspera e toda aquela função!
Por favor, não pergunte por quê. Ninguém sabe a razão.
Talvez porque ele tivesse um parafuso a menos.
Talvez, quem sabe, seus sapatos fossem muito pequenos.
Mas eu acho que o motivo mais correto
É que ele não tinha o coração do tamanho certo.
Mas,
Qualquer que fosse a razão,
Os sapatos ou o coração,
Ele ficava, na noite natalina, odiando a Quem-fusão,
Olhando de sua caverna, com uma careta grinchenta e azeda,
Lá embaixo, na aldeia, as janelas acesas.
Pois ele sabia que cada Quem daquele povinho
Estava ocupado, pendurando enfeites de azevinho."

Espero que gostem das dicas e feliz natal pra todo mundo! :)

Jessy

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